A França é minha segunda terra, pois sou binacional. Lá eu morei, aprendi a língua que logo admirei, lá tenho parentes, amigos, uma história, enfim. A saudade era muito, tratei de suavizá-la.
Aqui está este diário de bordo ao contrário, como em todo blog.
Espero que gostem.
LARUS MARINUS
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O Larus marinus é uma de muitas espécies de aves marinhas semelhantes. Encontrei muitos exemplares em todos os lugares que visitei.
Para minha surpresa, grande surpresa, fui convidado a participar de duas exposições coletiva, gênero Santa Teresa de Portas Abertas aqui no Rio de Janeiro, na França, as duas sob os auspícios dos Lézarts de la Bièvre.
Para voltar a Nice de carro, seria necessário fazer uma parada para passar a noite. Também escolhi passar pela Via Aurelia, que percorre a costa. Por um erro logístico, começamos essa volta pegando a autoestrada em direção a Florença, mas, assim que foi possível, mudei o curso para a costa. Na realidade, aproveitamos a sorte e acabamos conhecendo Orte, vilarejo implantado em cima de uma grande pedra, onde ainda se vêem enormes buracos, grotas em verdade, onde provavelmente se instalaram os primeiros habitantes trogloditas locais. Resolvi sair da estrada e tentar me aproximar de um lago perceptível à direita no GPS. A surpresa foi muito agradável: o Lago de Vico. Logo em seguida, passamos por Pittigliano, mais uma cidade em cima de habitações trogloditas, mas de dimensões mais importantes que Orte.
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